segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Um grande livramento!

Isto foi o que aconteceu na minha vida na sexta-feira, 13.

Primeiro deixe-me explicar a história desde o começo, para quem não conhece muito da minha vida!

Meu pai tem um jornal em Auriflama, mas a impressão é realizada na cidade de Jales, 40 minutos daqui. Toda sexta-feira alguém tem que buscar o jornal em Jales, mas geralmente não sou eu que busco... fui apenas algumas vezes... no máximo quatro. Todas as vezes o meu pai MANDA que eu vá, e eu vou.

Nesta sexta-feira, 13, o meu pai não mandou, apenas PERGUNTOU: “Filha, você vai à Jales buscar o jornal para mim?”. E eu respondi que sim, mas ele ainda perguntou. “Você vai mesmo, se não quiser ir, eu vou”. E eu respondi que ia. A conversa se repetiu umas 2 ou 3 vezes antes que eu saísse, acompanhada da minha prima Luana, de 12 anos.

Fomos. Chegamos lá por volta das 5h, mas o jornal ainda não estava pronto. Esperamos, esperamos, e esperamos. Liguei para o meu pai, avisei que estava esperando (porque se não ele ia achar que eu estava na estrada há muito tempo).

O jornal ficou pronto e saímos. O carro ficou pesado, afinal, eram 8 caixas de jornais, minha prima até comentou... “Nossa, o carro rebaixou”. Tudo bem, fomos.

No caminho, perdi a direção do carro, que rodou umas 3 vezes na pista, bateu em uma árvore, rodou novamente e parou. Perguntei para a Luana se estava tudo certo, ela respondeu que sim. Tentei abrir a porta, mas não consegui. Nisso um senhor, COLOCADO POR DEUS NO MEU CAMINHO, já abriu a porta do lado do passageiro e pediu que a minha prima descesse, em seguida, pediu para eu descer por aquele lado também. Na minha cabeça, nada tinha acontecido, e nós seguiríamos o nosso caminho...mas, assim que desci, percebi que não tinha sido apenas um arranhãozinho.

A parte traseira do carro estava toda destruída, a porta do lado do motorista, mas de trás, estava toda para dentro, juntamente com a roda, os jornais estavam espalhados por toda a pista....e eu e a minha prima...INTACTAS.


Detalhes: *depois da árvore tinha um barranco, e se o carro não batesse na árvore, com certeza eu capotaria!
*se a traseira do carro não estivesse pesado com os jornais, o estrago seria na frente, e ai, sem comentários!





Confesso que fiquei preocupada, mas liguei para o meu pai com tranqüilidade.

- Pai, onde você está?
- Chegando no jornal, por que?
- Quando chegar lá me liga.
- O que aconteceu, fala agora?
- Pai, eu bati o carro, mas ta tudo certo.
- Onde?
- Na rodovia, estou entre Jales e Pontalinda. Ta tudo certo comigo e com a Luana, ta?

Nisso, o senhor já pediu o meu celular e começou a falar com o meu pai, e explicou:

- Realmente está tudo certo com a sua filha e com a sua sobrinha, mas é necessário o guincho e a seguradora no local, porque o carro não sai mais do lugar.

Claro que o meu pai se desesperou, e chegou até o local do acidente em no máximo 25 minutos...sendo que o percurso leva 40 minutos!
Quando vi meu pai, confesso, me desabei.. comecei a chorar muito, e pergunte:

- Pai, fala que está tudo certo? Quero ouvir de você que está tudo certo!
- Eu que te pergunto, está tudo certo com você, com a Luana?
- Sim pai, ta tudo certo com a gente, fala que ta tudo certo?
- Se ta tudo certo com vocês, ta tudo certo, fica calma!

Ai me acalmei um pouco..

Nisso o tiozinho da Rosafa Veículos de Jales, de onde meu pai tinha comprado o carro, chegou. A polícia e algumas pessoas conhecidas que passavam pelo local chegaram em seguida.
Uma amiga nossa de Auriflama, que parou para ver se estava tudo certo, levou a Luana até a nossa casa, e eu e meu pai ficamos no local para dar andamento nos papéis da seguradora e da polícia.

Ficamos lá cerca de 1h30, até que o guincho chegou e levou o carro. Nisso minha mãe já me ligou, contei tudo para ela e pedi para que ela contasse para a mãe da Luana - claro que aos prantos, as duas. Queria muito um abraço dela naquela hora. Voltamos para casa!

Percebi que as dores apareceram com o tempo: braço roxo e dolorido, pescoço com a marca do sinto de segurança, perna com um pequeno machucado e costela dolorida... mais nada se comparado ao que poderia ter acontecido com a gente!


Só Deus mesmo para nos livrar! Gratas a ELE eternamente, afinal, nascemos denovo!



“Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça”.
Isaías 41:10

“Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia; Para lhes livrar as almas da morte, e para os conservar vivos na fome”.
Salmos 33 -18:19

“Eu não morrerei, enquanto o Senhor não cumprir em mim
Todos os sonhos, que Ele mesmo sonhou pra mim”

Nani Azevedo – Deus é fiel

“Deus tem um milagre certo Na hora certa pra você também Deus tem o motivo certo Pra cuidar da tua vida como ninguém”
Liz Lanne

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Pontuação

Recebi um email muito legal da minha amiga Aline Simplício e resolvi postar no blog...confira!


Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres'



Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna?

Eram quatro concorrentes.



1) O sobrinho fez a seguinte pontuação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.



2) A irmã chegou em seguida.. Pontuou assim o escrito: Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.



3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.



4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


Moral da história:

'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença...'