A discussão sobre a obrigatoriedade (ou não) do diploma de jornalista para o exercício da profissão continua gerando polêmica em todo o País, mas agora falta pouco! No próximo dia 1º de abril a decisão será julgada pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Todos nós, profissionais formados ou que buscamos a formação, e instituições de ensino, estamos nos mobilizando contra a idéia de que o diploma não será mais exigido.
Graduação tem que ser vista como sinônimo de bom profissional. Temos que lutar cada vez mais pela qualidade do ensino nas escolas, por uma formação adequada, afinal, não adianta apenas saber escrever, é necessária toda a ‘bagagem’ que adquirimos durante esses anos nos bancos acadêmicos. Diploma, sim!
Pode ser que o jornalismo já tenha sido considerado apenas hobby, em que os ‘senhores jornalistas’ escreviam a noite, após o seu dia de trabalho. Mas essa época já passou. Como em qualquer outra profissão, é de extrema necessidade a que seja regulamentada, para que possamos mostrar através do diploma que realmente possuímos competência necessária para exercer a nossa função.
Será que uma mãe que está grávida, teria coragem de ir em um médico que não tem diploma para ter o seu bebê? Antigamente isso era normal, as ‘parideiras’ faziam esse trabalho, mas hoje as coisas mudaram. É exatamente assim em nossa profissão, as coisas mudaram. A profissão de jornalismo hoje tem que ser encarada como qualquer outra, em que para se exercer precisa sim do diploma.
Como escreveu Tattiana Teixeira, “o diploma ... é o símbolo maior de que o jornalismo não pode ser definido como uma profissão para os que escrevem ou falam bem...”. Isso já mudou. Temos que viver essa nova realidade.
Temos que pensar também que quem perde com a não obrigatoriedade do diploma é a própria sociedade, que não terá em suas mãos informações de qualidade. O surgimento do curso superior veio suprir a necessidade do mercado por mão-de-obra qualificada, consciente, ética e com o profissionalismo, que é fundamental.
Vamos lutar até o fim pela obrigatoriedade do diploma.
Todos nós, profissionais formados ou que buscamos a formação, e instituições de ensino, estamos nos mobilizando contra a idéia de que o diploma não será mais exigido.
Graduação tem que ser vista como sinônimo de bom profissional. Temos que lutar cada vez mais pela qualidade do ensino nas escolas, por uma formação adequada, afinal, não adianta apenas saber escrever, é necessária toda a ‘bagagem’ que adquirimos durante esses anos nos bancos acadêmicos. Diploma, sim!
Pode ser que o jornalismo já tenha sido considerado apenas hobby, em que os ‘senhores jornalistas’ escreviam a noite, após o seu dia de trabalho. Mas essa época já passou. Como em qualquer outra profissão, é de extrema necessidade a que seja regulamentada, para que possamos mostrar através do diploma que realmente possuímos competência necessária para exercer a nossa função.
Será que uma mãe que está grávida, teria coragem de ir em um médico que não tem diploma para ter o seu bebê? Antigamente isso era normal, as ‘parideiras’ faziam esse trabalho, mas hoje as coisas mudaram. É exatamente assim em nossa profissão, as coisas mudaram. A profissão de jornalismo hoje tem que ser encarada como qualquer outra, em que para se exercer precisa sim do diploma.
Como escreveu Tattiana Teixeira, “o diploma ... é o símbolo maior de que o jornalismo não pode ser definido como uma profissão para os que escrevem ou falam bem...”. Isso já mudou. Temos que viver essa nova realidade.
Temos que pensar também que quem perde com a não obrigatoriedade do diploma é a própria sociedade, que não terá em suas mãos informações de qualidade. O surgimento do curso superior veio suprir a necessidade do mercado por mão-de-obra qualificada, consciente, ética e com o profissionalismo, que é fundamental.
Vamos lutar até o fim pela obrigatoriedade do diploma.